Abertura com bastante limão, o melhor fica para a combinação com as notas de corpo. O cítrico se junta a um monte de aldeídos, notas de gengibre, picantes, para dar uma impressão metálica de tensão e energia que é bem interessante, parecida com pressionar uma mola. Muito melhor que os masculinos rotulados Sport costumam ser. Não tem qualquer relação com o Dior Homme original, mais quente e macio, que vai ser resenhado em breve. O perfume foi reformulado no começo de 2012, a resenha se refere a versão original, que tem o líquido um pouco esverdeado, como na foto. Na nova o perfume é um pouco rosa.
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