Tem uma matéria minha na Vogue Brasil de agosto, sobre perfumes de uma outra época — em data ou em espírito. Do ladylike Ivoire, de Balmain, ao Opium, fazendo uma ponte com novas versões de perfumes antigos, como Anais Anais e o próprio Opium. Après L’Ondée, perfume de 1906 (!!!) da Guerlain.
Assim como a moda, a perfumaria também está sujeita a visitas ao passado. É uma forma de valorizar a própria história e apresentar aos consumidores novos a qualidade das fragrâncias tradicionais de outrora. Também é um modo de fazer frente à onda do perfume de nicho, que valoriza marcas menores que apostam na exclusividade, seja através de conceito criativo ou da experiência de compra.
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